Quando nasce um bebé nasce também um pai e uma mãe.
Pessoas que ao longo dos meses de gestação vão procurando respostas às suas dúvidas, vão pesquisando, lendo... tudo para tentar errar o menos possível e estarem preparados para a chegada do bebé.
Claro que, e acho que todo o adulto que se prepara para assumir o papel mais importante da sua vida, sabe que vai errar e martirizar-se por isso.
É inevitável.
Por muito que doa esta ideia é a verdade.
Nenhum pai nem nenhuma mãe são perfeitos. O importante sempre é que tentemos fazer o que consideramos ser o melhor para os nossos filhos.
Com amor e com esse pensamento tudo é mais fácil.
Por isso, e tendo em conta o título do texto, quando ha um bebé, ha um pai e uma mãe e isso chega.
Não precisamos de mais ninguém a dar palpites, a tentar dizer que somos ou que fazemos mal alguma coisa.
Sabemos bem que esta tendência começa logo durante a gravidez.
Se nos queixamos de dores, cansaço ou afins há-de haver sempre quem faça comparações. Se não nos queixamos de nada há-de haver alguém que se vai queixar e dizer que o que temos é sorte.
Depois vem a hora do parto que é sempre comparável com a de alguém.
Continuamos com a amamentação. Se temos dificuldades não é normal e se damos leite adaptado ao bebé não estamos a fazer bem porque mãe tem que se sacrificar.
E por ai em diante...
Tenho ouvido amigas, recém e futuras mamãs, que começam a passar por estas situações. E aquilo que lhes digo é o mesmo que faço connosco: não liguem e não ouçam.
Sim, é difícil. Eu sei.
Mas já chega nós, mães e pais, nos martirizarmos por coisas que não correm tão bem para estarmos a ouvir quem nos tenta apontar o dedo.
A vida é de cada um.
Tal como os filhos.
Por isso, que cada um olhe pelos seus. E se o fizermos como deve de ser ja temos tanto com que nos preocupar... tanto com que sofrer... tanto com que rir... tanto para viver...
Pessoas que ao longo dos meses de gestação vão procurando respostas às suas dúvidas, vão pesquisando, lendo... tudo para tentar errar o menos possível e estarem preparados para a chegada do bebé.
Claro que, e acho que todo o adulto que se prepara para assumir o papel mais importante da sua vida, sabe que vai errar e martirizar-se por isso.
É inevitável.
Por muito que doa esta ideia é a verdade.
Nenhum pai nem nenhuma mãe são perfeitos. O importante sempre é que tentemos fazer o que consideramos ser o melhor para os nossos filhos.
Com amor e com esse pensamento tudo é mais fácil.
Por isso, e tendo em conta o título do texto, quando ha um bebé, ha um pai e uma mãe e isso chega.
Não precisamos de mais ninguém a dar palpites, a tentar dizer que somos ou que fazemos mal alguma coisa.
Sabemos bem que esta tendência começa logo durante a gravidez.
Se nos queixamos de dores, cansaço ou afins há-de haver sempre quem faça comparações. Se não nos queixamos de nada há-de haver alguém que se vai queixar e dizer que o que temos é sorte.
Depois vem a hora do parto que é sempre comparável com a de alguém.
Continuamos com a amamentação. Se temos dificuldades não é normal e se damos leite adaptado ao bebé não estamos a fazer bem porque mãe tem que se sacrificar.
E por ai em diante...
Tenho ouvido amigas, recém e futuras mamãs, que começam a passar por estas situações. E aquilo que lhes digo é o mesmo que faço connosco: não liguem e não ouçam.
Sim, é difícil. Eu sei.
Mas já chega nós, mães e pais, nos martirizarmos por coisas que não correm tão bem para estarmos a ouvir quem nos tenta apontar o dedo.
A vida é de cada um.
Tal como os filhos.
Por isso, que cada um olhe pelos seus. E se o fizermos como deve de ser ja temos tanto com que nos preocupar... tanto com que sofrer... tanto com que rir... tanto para viver...